Torcer e rezar

Foto: Site da CBF
Pode até dar certo. Em futebol, o improvável muitas vezes entra em campo. Mas se o Brasil jogar mesmo contra a Argentina, logo mais, com Gilberto Silva, Mineiro, Anderson e Júlio Baptista no meio-de-campo, a tendência é vivermos um drama. Não tanto pelos dois cabeças-de-área, que, de um modo ou outro, teriam de ser escalados – a opção restante é Josué. A coisa pega quando chegamos aos “homens-de-criação”. Anderson e Júlio Baptista abusam da instabilidade e não transmitem confiança. Na pior das hipóteses, Dunga deveria lançar somente um deles. Diego, mesmo longe da grande fase do Santos, ainda seria esperança de lucidez na meia-cancha e poderia dar “caldo” com Robinho e Adriano na frente. Hoje, os hermanos são favoritíssimos. Mesmo jogando em Belo Horizonte. Nos últimos confrontos também eram. E dançaram. Tomara que a história se repita.

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