Mais ou menos Jornalista.
Meio Radialista.
Fotógrafo digital amador de uma máquina só.
Engraçadinho.
Metido a versar.
Escritor crônico, ou não.
De alma botafoguense.
Não necessariamente nesta ordem!
Da série “Gêmeos Separados no Nascimento”: vê se o técnico argentino Daniel Passarella não é a cara do nosso bravo jornalista Antônio Fernando Nunes? Gente, idênticos!
Em dias de instabilidade política, tá aí mais um "Trombone", da MultTV. Vejam. E divirtam-se. Principalmente com quem era contra e mudou de lado. Ou vice-versa.
O Jornal Nacional abriu um de seus blocos, agora há pouco, com a notícia sobre a cassação da prefeita de Campos, Rosinha Garotinho. A reportagem, que utilizou várias imagens de arquivo da campanha de 2008, citou também sobre o fato de Anthony Garotinho, pré-candidato ao governo do Estado, e marido da prefeita, ter ficado inelegível (assim como ela) por três anos - até 2011. Em nenhum momento foi citada a punição ao deputado federal Arnaldo Viana, candidato derrotado, e que também não pode concorrer a cargos públicos pelo mesmo período. O Jornal Nacional ressaltou que Rosinha e Garotinho podem recorrer. A apresentadora Fátima Bernardes, que no momento de chamar o VT gaguejou ao pronunciar a palavra "Anthony", disse, no fim da exibição da matéria, que Garotinho se defendeu "em um blog na internet, considerando que houve covardia".
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) cassou o mandato da prefeita de Campos dos Goytacazes, Rosinha Garotinho, por abuso do poder econômico. Ela foi beneficiada, de acordo com o TRE, pelas práticas panfletárias da rádio e do jornal “O Diário”, durante a campanha nas eleições 2008. O uso indevido dos meios de comunicação social também levou a Corte a tornar inelegíveis por três anos a prefeita cassada e o pré-candidato ao governo do Rio, Anthony Garotinho, além de três comunicadores da rádio O Diário. O candidato derrotado nas eleições 2008 e atual deputado federal, Arnaldo Viana, do PDT, também foi punido e está igualmente inelegível por três anos, até 2011. Todos podem recorrer. Leia a cobertura completa no site www.nf10.com.br
A "World Press Photo", considerada a mais importante mostra de fotojornalismo do mundo, está no Rio de Janeiro. Trabalhos de 63 fotógrafos de 23 países podem ser vistos gratuitamente, das 10 às 22 horas (de terça à sábado) e das 10 às 21 horas (aos domingos), na Caixa Cultural. O endereço é Avenida Almirante Barroso, 25, no Centro. A exposição vai percorrer 80 cidades do mundo e deve ser vista por 2 milhões de pessoas. A produtora da mostra, Flavia Moretti, disse que a exposição retrata, através da fotografia, os principais acontecimentos mundiais da atualidade. “Daí a importância da World Press Photo”.
A premiação foi criada em 1955 pela entidade holandesa sem fins lucrativos "World Press Photo" e tem na edição deste ano a participação de um fotógrafo brasileiro, Daniel Kfouri, selecionado entre os melhores do mundo, com foto do skatista Bob Burnquist, no Parque Anhembi, em São Paulo. A melhor foto é assinada pelo italiano Pietro Masturzo, que registrou, em junho de 2009, uma mulher em cima de um telhado na cidade de Teerã, protestando contra o governo iraniano. É essa foto aí de cima.
Nesta sexta-feira, dia 21 de maio, este blog aqui, o “Ligação Direta”, completa dois anos de existência. Neste tempo foram pouco mais de duas mil e duzentas postagens e algumas mudanças de layout. O ritmo das atualizações variou um pouco, também, dependendo sempre da disponibilidade deste blogueiro. Apesar de toda dificuldade, nos mantivemos até aqui, embora em vários momentos tenha pensado em desistir.
Desde o dia 29 de janeiro de 2009 há o monitoramento do Google Analytics. Como há sempre certa curiosidade em relação aos números, vamos a um breve relato; tivemos 76.335 visitas, com 56.955 visitantes únicos. Foram acessos de 100 países. Só no Brasil, internautas de 348 municípios diferentes visitaram o blog. A maior quantidade de acessos partiu do Rio de Janeiro, seguido por Campos, São Paulo, Macaé, Belo Horizonte, Cabo Frio, Salvador, Brasília e Nova Iguaçu.
Quem também tem blog sabe que não é nada fácil dedicar parte do tempo a esse espaço, sem qualquer tipo de remuneração e apenas por prazer e vontade de se comunicar. Com todos os percalços inerentes a essa atividade, ainda estamos por aqui. Considero dois anos uma marca importante para um blog, daí a notícia sobre esse segundo aniversário. Gostaria de agradecer imensamente a todos que passam por aqui, independentemente da freqüência.
Nunca é tarde para ter espaço e ser reconhecido. No vídeo aí de cima, feito por Fabiano Seixas, um trecho da apresentação do sambista Geraldo Gamboa, 81 anos, no "Tributo a Eli Miranda", no último dia sete, no Trianon, em Campos. Bacana.
Se você acha que já viu de tudo no “mundo da arte”, está enganado. Um grupo de São Paulo faz o maior sucesso no Rio de Janeiro atualmente de uma forma, digamos, bem apimentada. São as “Tequileiras do Funk”. A “obra de arte” das moças, morenas de cair o queixo, por sinal, se chama “Surra de Bunda”. Isso mesmo, caro leitor, você não leu errado, não... o nome da música é “Surra de Bunda” mesmo. Por que? Ah, veja o vídeo e descubra com seus próprios olhos!
Quer saber mais sobre as formosas “Tequileiras”? Então vá lá no site delas, clicando aqui.
Gosto de ver você dormir Que nem criança com a boca aberta O telefone chega sexta-feira Aperto o passo por causa da garoa Me empresta um par de meias A gente chega na sessão das dez Hoje eu acordo ao meio-dia Amanhã é a sua vez
Vem cá, meu bem, que é bom lhe ver O mundo anda tão complicado Que hoje eu quero fazer tudo por você.
Temos que consertar o despertador E separar todas as ferramentas Que a mudança grande chegou Com o fogão e a geladeira e a televisão Não precisamos dormir no chão Até que é bom, mas a cama chegou na terça E na quinta chegou o som
Sempre faço mil coisas ao mesmo tempo E até que é fácil acostumar-se com meu jeito Agora que temos nossa casa é a chave que sempre esqueço
Vamos chamar nossos amigos A gente faz uma feijoada Esquece um pouco do trabalho E fica de bate-papo Temos a semana inteira pela frente Você me conta como foi seu dia E a gente diz um pro outro: - Estou com sono, vamos dormir!
Vem cá, meu bem, que é bom lhe ver O mundo anda tão complicado Que hoje eu quero fazer tudo por você
Quero ouvir uma canção de amor Que fale da minha situação De quem deixou a segurança de seu mundo Por amor
Sambista de Campos, Eli Miranda faria 60 anos esta semana se vivo estivesse. Duas homenagens acontecem, hoje e amanhã, para lembrar a data. Logo mais, às 22 horas, na Arpex (rua Gilberto Cardoso, em frente ao Bar do Louro), tem samba com Lene Moraes e bando.
E nesta sexta-feira, no Trianon, o produtor cultural e fotógrafo Wellington Cordeiro apresenta o "Tributo a Eli Miranda". Eli morreu em 1998, aos 47 anos. Pouca gente sabe, mas ele é considerado "padrinho artístico" de Alexandre Pires, a quem deu oportunidades durante shows em Minas Gerais, na década de 90.
Recebi, por e-mail, o texto bem humorado abaixo. Resolvi reproduzir aqui por tratar-se de assunto de interesse coletivo, acredito.
Leia com atenção e veja se faz ou não sentido:
Você sabia que antigamente, na Inglaterra, as pessoas que não fossem da família real tinham que pedir autorização ao Rei para terem relações sexuais? Por exemplo: quando as pessoas queriam ter filhos, tinham que pedir consentimento ao Rei, que, então, ao permitir o coito, mandava entregar-lhes uma placa que deveria ser pendurada na porta de casa com a frase 'Fornication Under Consent of the king' (fornicação sob consentimento do rei) = sigla F.U.C.K.., daí a origem da palavra chula FUCK.
Já em Portugal, devido à baixa taxa de natalidade, as pessoas eram obrigadas a ter relações: 'Fornicação Obrigatória por Despacho Administrativo' = sigla F.O.D..A., daí a origem da palavra FODA.
Por sua vez, quem fosse solteiro ou viúvo, tinha que ter na porta a frase: 'Processo Unilateral de Normalização Hormonal por Estimulação Temporária Auto-induzida', sigla P.U.N.H.E.T.A.
Vivendo e aprendendo... A gente pode até dizer palavrão, mas com conhecimento e cultura é outra coisa!
Sexta-feira ouvi uma frase, podemos dizer, intrigante. Disse-me um sujeito: "estatística é igual a biquíni, porque mostra tudo mas não revela o essencial". Essa é para pensar!