quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Banda 401 no Lord Pub
Sábado, dia 24 de setembro, estréia no Lord Pub, em Campos, a Banda 401. Detalhes, aqui.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Radialista precisa de doação de sangue
O jornalista Rone Pereira Gama necessita com urgência de sangue tipo O+. Ele está internado na Santa Casa de Misericórdia de Campos, com complicações em decorrência da diabetes.
Os doadores podem comparecer ao Hemocentro Regional, que funciona no Hospital Ferreira Machado, em Campos e informar que a doação está sendo feita para o comunicador.
Rone Pereira, que é repórter policial está há meses afastado de suas atividades na Rádio Campos Difusora, por conta de problemas de saúde.
A faixa etária para doação de sangue foi ampliada. Podem doar jovens e adultos de 16 até 67 anos. Doadores com 16 e 17 anos devem preencher formulário próprio fornecido pelo Hemocentro Regional de Campos, com o consentimento formal do responsável legal para cada doação, e com cópia da identidade oficial do responsável anexada. Candidatos com idade superior a 60 anos só poderão doar se realizaram doações de sangue anteriormente.
Para doar também é preciso levar um documento original de identidade com foto, ter peso superior a 50 Kg, não estar em jejum e não ter ingerido alimentos gordurosos nas últimas 3 horas.
Os doadores podem comparecer ao Hemocentro Regional, que funciona no Hospital Ferreira Machado, em Campos e informar que a doação está sendo feita para o comunicador.
Rone Pereira, que é repórter policial está há meses afastado de suas atividades na Rádio Campos Difusora, por conta de problemas de saúde.
A faixa etária para doação de sangue foi ampliada. Podem doar jovens e adultos de 16 até 67 anos. Doadores com 16 e 17 anos devem preencher formulário próprio fornecido pelo Hemocentro Regional de Campos, com o consentimento formal do responsável legal para cada doação, e com cópia da identidade oficial do responsável anexada. Candidatos com idade superior a 60 anos só poderão doar se realizaram doações de sangue anteriormente.
Para doar também é preciso levar um documento original de identidade com foto, ter peso superior a 50 Kg, não estar em jejum e não ter ingerido alimentos gordurosos nas últimas 3 horas.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Coisas de boteco e botequeiro
Boteco bom
Se tem música alta, adoro
Se tem boa carne, devoro
Batata frita na bandeja
Refrigerante, suco e cerveja
Tem prosa que fala de amor
E tem conversa de solidão
Você ri até do cantor
E eu em outra estação
Os amigos sempre reclamam do banheiro
E falam sobre o que você queria
A gente come e bebe o dia inteiro
E promete emagrecer no outro dia
Nada parece mais com a gente
Que um bom botequim
Copo gelado, tira-gosto quente
Brinde e papo que não tem fim
Se tem música alta, adoro
Se tem boa carne, devoro
Batata frita na bandeja
Refrigerante, suco e cerveja
Tem prosa que fala de amor
E tem conversa de solidão
Você ri até do cantor
E eu em outra estação
Os amigos sempre reclamam do banheiro
E falam sobre o que você queria
A gente come e bebe o dia inteiro
E promete emagrecer no outro dia
Nada parece mais com a gente
Que um bom botequim
Copo gelado, tira-gosto quente
Brinde e papo que não tem fim
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Rita, uma sobrevivente
Rita. Foi cobradora de ônibus no Rio. É doméstica em Quissamã. Mãe e pai de dois cabras machos. Tem nas rugas do rosto a marca do sofrimento da vida. Mulher de pouca cultura e enorme sabedoria. Nordestina genuína, "feijão-com-farinha". É dessas incríveis anônimas que batalham dia-a-dia pela sobrevivência tal qual na guerra estivessem. Íntegra, tem a confiança dos patrões. O destino nos deu de presente uma prosa de pouco mais de 15 minutos, involuntariamente, como quem não quer nada. Talvez nunca mais a veja. Não importa. Salve Rita!
Rita
No olhar marejado carrega a dor;
Na fala apressada, ânsia de amor.
Faz do dia-a-dia, consolação.
No rosto, traços de desilusão.
Chamam-a de Rita e ponto final.
Dona de angústia pendurada no varal.
Criou filhos, solucionou dúvidas.
Lutou sete vidas.
Deu troco no ônibus cheio;
Batalhou, disse a que veio.
Foi mãe, pai e amiga,
Estancou fome e ferida.
Rita é exemplo,
Rita é um templo.
Rita é guerreira,
Nordestina, brasileira.
Rita
No olhar marejado carrega a dor;
Na fala apressada, ânsia de amor.
Faz do dia-a-dia, consolação.
No rosto, traços de desilusão.
Chamam-a de Rita e ponto final.
Dona de angústia pendurada no varal.
Criou filhos, solucionou dúvidas.
Lutou sete vidas.
Deu troco no ônibus cheio;
Batalhou, disse a que veio.
Foi mãe, pai e amiga,
Estancou fome e ferida.
Rita é exemplo,
Rita é um templo.
Rita é guerreira,
Nordestina, brasileira.
Um gigante chamado Sócrates
Tocava na bola com o pé, o coração e, principalmente, o cérebro. Em campo, o enorme talento sobressaltava. Ídolo, no mais amplo sentido da palavra, da "Fiel". Ícone da "Democracia Corinthiana", movimento político-esportivo quase inacreditável naquele início de anos 80. Nem o Brasil era democrático. Carregava a alcunha de "doutor". Sim, tinha o diploma de médico. Deixou o estetoscópio de lado. Preferiu correr gramados mundo afora e nos encantar pela postura dentro e fora das quatro linhas. Era e continua sendo uma referência. Um nome a ser eternamente lembrado no futebol mundial por tudo que representou. Haja o que houver, estará sempre entre nós. Viva Sócrates!
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Fotos do show do Biquini em Carapebus
O Biquini Cavadão fez um showzaço sexta-feira passada em Carapebus. Cantaram os grandes sucessos, interagiram com o público, brincaram e foram muito solícitos no camarim.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Biquini Cavadão em Carapebus
Biquini Cavadão, hoje, no Parque de Exposições de Carapebus, às 23 horas. Entrada franca. Só não pode ter "Chove chuva". Mesmo com "Vento ventania", estarei lá tentando esconder minha "Timidez" pra descobrir "Quanto tempo demora um mês" e quem são "Dani" e "Janaína". Não me considero um "Zé ninguém" e nem morro de "Tédio". Se não for "Impossível", "Quero te encontrar". "Vou te levar comigo" para o "Meu reino".