segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Aquele barquinho no mar...
É uma imagem simples. E de muito significado. Aquela história do barquinho no mar... Meio batido, mas sempre bacana.
Do que não se explica
Esqueceu os óculos na poltrona;
Parte do seu corpo no lado do carona.
Agora se deu conta, que azar.
Antecipo seu jeito de pegar.
Vai dormir com seus amigos anjos,
E sonhar vivendo nossos desejos.
Vou escrever a vida com a caneta que você me deu;
E é azul, cor da tinta que ela tem do mundo meu.
Daqui a pouco outro dia amanhece,
E vem saudade que a gente não esquece.
Chega mensagem no telefone, ainda bem.
Mundo paralelo, só entende quem tem.
Penso em ti, quando vou almoçar.
Leio muitas vezes você, se vou viajar.
Vou escrever a vida com a caneta que você me deu;
E é azul, cor da tinta que ela tem do mundo meu.
As horas demoram, o relógio retarda.
Falta pouco e saudade não aguarda.
Quando te encontro é sempre abraço,
Instintivo beijo, carinho e laço.
O que vamos fazer não interessa,
Esse ímã que nos une não tem pressa.
Vou escrever a vida com a caneta que você me deu;
E é azul, cor da tinta que ela tem do mundo meu.
Parte do seu corpo no lado do carona.
Agora se deu conta, que azar.
Antecipo seu jeito de pegar.
Vai dormir com seus amigos anjos,
E sonhar vivendo nossos desejos.
Vou escrever a vida com a caneta que você me deu;
E é azul, cor da tinta que ela tem do mundo meu.
Daqui a pouco outro dia amanhece,
E vem saudade que a gente não esquece.
Chega mensagem no telefone, ainda bem.
Mundo paralelo, só entende quem tem.
Penso em ti, quando vou almoçar.
Leio muitas vezes você, se vou viajar.
Vou escrever a vida com a caneta que você me deu;
E é azul, cor da tinta que ela tem do mundo meu.
As horas demoram, o relógio retarda.
Falta pouco e saudade não aguarda.
Quando te encontro é sempre abraço,
Instintivo beijo, carinho e laço.
O que vamos fazer não interessa,
Esse ímã que nos une não tem pressa.
Vou escrever a vida com a caneta que você me deu;
E é azul, cor da tinta que ela tem do mundo meu.
Saudade
Computador de última geração, Notebook, Ipad, Iphone, Celular com Câmera... Cá pra nós: às vezes tenho saudade da velha e boa máquina de escrever. Mesmo com aquelas fitinhas enjoadas pra caramba. Foi numa dessa que aprendi a digitar.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Musiquinha
Nos seus olhos me vejo em você
Da sua razão, veio paz
A rotina, fugás
Sua cor, seu toque
Serenidade à reboque
Sua maquiagem, minha face
Seu sorriso, meu disfarce
Nos seus olhos me vejo em você
Do teu sopro, magia
Teu canto, alegria
No seu corpo, minha mão
No seu gosto, paixão
Sua maquiagem, minha face
Seu sorriso, meu disfarce
Nos seus olhos me vejo em você
Nos seus olhos me vejo em você
Nos seus olhos me vejo em você
Em você
Em você
Em você
Da sua razão, veio paz
A rotina, fugás
Sua cor, seu toque
Serenidade à reboque
Sua maquiagem, minha face
Seu sorriso, meu disfarce
Nos seus olhos me vejo em você
Do teu sopro, magia
Teu canto, alegria
No seu corpo, minha mão
No seu gosto, paixão
Sua maquiagem, minha face
Seu sorriso, meu disfarce
Nos seus olhos me vejo em você
Nos seus olhos me vejo em você
Nos seus olhos me vejo em você
Em você
Em você
Em você
Biquini Cavadão em São João da Barra
Hoje tem Biquini Cavadão, na Exposição de São João da Barra, a partir das 23 horas. Se o show for como o do início de setembro, em Carapebus, já vai estar de ótimo tamanho. Foi sensacional. Aí está um pequeno registro daquele dia.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Tributo à Legião Urbana no Lord
Programão para a próxima sexta-feira, em Campos: Tributo à Legião Urbana, no Lord Pub, em Campos. E com uma das melhores bandas da região na atualidade: a Cântarus.
Pelo retrovisor
Foto: ÁlvaroMarcos
Igreja Católica do Parque Julião Nogueira, em Campos, refletida no retrovisor. Ontem à noite. Imagem capturada de celular.
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Andar de mãos dadas com você
Esse texto é para uma pessoa muito, muito especial. Alguém que eu conheço a vida inteira, mas que só vi recentemente. E foi uma bela descoberta do sempre.
Andar de mãos dadas com você
Se eu levantar o dedo e te der a mão,
Você vem junto, primavera afora?
Se eu te der um beijo e atenção,
Você esquece da hora?
E se eu brindar com você?
Me abraça e me beija?
E se eu quiser te querer?
Deseja?
A gente pode subir escadas do infinito
Degrau por degrau, contando estrelas.
E a gente pode chorar rindo,
Ver poesia em tampas de panelas
Se eu envolver seu corpo,
Você fecha os olhos?
E se eu derreter um pouco,
Me traz de volta?
Vou ali pegar a lua pra te dar.
Já volto, me espera.
E quando ela chegar,
Carregue pra vida inteira.
Andar de mãos dadas com você
Se eu levantar o dedo e te der a mão,
Você vem junto, primavera afora?
Se eu te der um beijo e atenção,
Você esquece da hora?
E se eu brindar com você?
Me abraça e me beija?
E se eu quiser te querer?
Deseja?
A gente pode subir escadas do infinito
Degrau por degrau, contando estrelas.
E a gente pode chorar rindo,
Ver poesia em tampas de panelas
Se eu envolver seu corpo,
Você fecha os olhos?
E se eu derreter um pouco,
Me traz de volta?
Vou ali pegar a lua pra te dar.
Já volto, me espera.
E quando ela chegar,
Carregue pra vida inteira.
Tem chulé?
Relaxamento total, se sentindo na sala de casa. Que beleza, não fosse dentro do ônibus lotado da 1001 que saiu de Macaé sexta-feira passada, às 16h50, para Campos.