"Mercearia" fala sobre filme de Lula no Oscar

Museu do 11 de setembro em Nova York x Sambódromo de Campos na "Mercearia"

Mercearia pede um parque, por favor!

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Mais ousadia, por favor!

Ei, você, botafoguense: doeu ver esse empate do Grêmio, não foi? Dá vontade de xingar o Joel, o presidente, o Loco Abreu, o Maicosuel e até o Jefferson? Por que? Simples: todos são um só. Todos são o Botafogo. Não há de se conceber abrir vantagem de dois gols sobre um time como o Grêmio, bom só no papel, e baixar guarda a ponto de proporcionar igualdade no placar. Esse tal Jonas, que nos incomodou ano passado, voltou a fazer festa no Engenhão. Com os dois gols, chegou à vice-artilharia do Brasileirão, com oito. Bom pra ele, pior pra nós. Deixamos dois pontos ao vento gratuitamente. Farão falta no final, podem ter certeza disso. O Botafogo briga e vai brigar por vaga na Libertadores. Título? Só em sonho. Um fechar de olhos que permite vislumbrar time ofensivo, buscando o gol, abusado. E não essa equipe que faz um, até dois gols, e volta, covardemente, para o campo de defesa. Essa explicação de que perdemos vários gols, não me convence. Convincente seria uma postura mais ousada mesmo com placar favorável, o que não acontece ultimamente. Tenho a impressão de que Joel, em suas entrevistas, "joga pra galera" ao adotar o discurso que nos contenta, alegando ter pedido mais audácia. Joel é bom de microfone e de papo, mas, prancheta colada ao peito, cá pra nós, ainda sofre do mal comum à maioria dos treinadores: é feito de resultados, nem que por isso imponha ferrenha retranca. Continuamos sonhando, pés nas nuvens e coração fora de órbita.

Amor

Cumprimento, sentimento e outros afins

Oi, amor!
Amor é estardalhaço.
Não existe amor.
É coisa de palhaço.

Oi, amor!
Amor é trabalho.
Não existe amor!
É cebola e alho.

Oi, amor!
Amor é embaraço.
Não existe amor!
É cabaço.

Oi, amor!
Amor é atalho.
Não existe amor.
É bugalho.

Oi, amor!
Amor é plástico e aço.
Não existe amor!
É corpaço.

Oi, amor!
Amor é o caralho!
Não existe amor!
Só baralho!

Zizi Possi no "Jô": um show a parte

Agora há pouco assisti a uma bela entrevista da Zizi Possi no "Jô". Bem humorada, falante, simpática, humilde e... Zizi! Ela deu um show. Falou, contou histórias, lembrou do sítio em São Paulo e... cantou. Claro, cantou. Sentada, perna cruzada. Cantou assim. Parecia brincadeira de criança. Zizi provou que os anos só a fizeram bem. Afinadíssima, voz e discurso. Valeu ficar acordado até tarde.

Lady Gaga, Paris Hilton, Lindsay Lohan e Valesca Popozuda: tá valendo de um tudo

Olha só, na boa, não agüento mais ver notícias sobre Lady Gaga, Paris Hilton e Lindsay Lohan. As três são bonitinhas. Nada além. Gostosinhas? Sim. Só. Talentosas? Lady e Lindsay têm algum, talvez até muito. Paris, nenhum. Ganham espaços e mais, e mais... Sobre a carreira? Não, não. Escândalos, polêmicas e até prisões! Ah, dá um tempo, vai. Sei que elas vendem e tudo que fazem, infelizmente, vira sucesso. Agora, sinceramente, tá na hora de dar um sossego. Tá chato, já. Ao menos do meu nada consumista ponto de vista. Cheguei a um estágio drástico e dramático, num comparativo de visualização do trio, de preferir as plásticas nonsense da Valesca Popozuda e suas fotos pra lá de surreais. Pelo menos é produto nacional. Ou não! Socorro...

A genial chamada para o programa que comemora 1 ano de "Mercearia Campista"

Teatro na prateleira da Mercearia