Jornalista campista lança livro na Bienal

O jornalista Wesley Machado, diretor da Associação de Imprensa Campista (AIC), lança nesta terça-feira (27 de setembro), às 19 horas, seu 1º livro, "Saudosas Pelejas - A História Centenária do Campos Athletic Association", no Espaço Jorge Amado, da 7ª Bienal do Livro de Campos, no Centro de Eventos Populares Osório Peixoto (Cepop).

"Saudosas Pelejas" conta as histórias da fundação do clube em 1912 por negros e mulheres; dos cinco títulos citadinos do C.A.A., nos anos de 1918, 1924, 1932, 1956 e 1976; e o amistoso contra o Palmeiras em 1974, entre outras histórias curiosas, como o jogo dos três gols contras.

O livro tem apresentação de Afonsinho, jogador de Botafogo, Santos, Fluminense e Vasco; e que atualmente escreve uma coluna para a Revista "Carta Capital". O prefácio é de Péris Ribeiro.

Nos anexos, fotos históricas, fichas técnicas de jogos importantes e textos de escritores, jornalistas e torcedores que escreveram sobre o "Antigo Leão da Coroa", como Waldir de Carvalho, Oswaldo Lima, Roberto Findlay, Hugo de Campos, Orávio de Campos, Carlos Alberto Redondo e Márcio de Aquino.

O escritor falou sobre a importância do livro dele para o cenário da literatura campista. "O livro é importante, pois vai deixar registrada a história de um clube centenário, mantendo a tradição de Campos na literatura esportiva, somando meu nome a grandes cronistas, como Nilo Terra Arêas, Paulo Ourives e Hélvio Santafé", afirmou o jornalista.

Wesley Machado é jornalista e atualmente trabalha como repórter na Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Campos. No início do ano 2000, durante o Fórum Social Mundial, organizou a Pelada Social Mundial, que reuniu deficientes físicos, índios e rappers paulistas em Porto Alegre-RS. Em 2011, teve a crônica "O Palito de Churrasco" selecionada no 2º Concurso de Crônicas Alvinegras do Botafogo de Futebol e Regatas e publicada no livro "A Magia do 7", editado pela "Livros Ilimitados". Outros projetos de literatura de Wesley relacionados a futebol são: o livro sobre a questão do negro no futebol, fazendo referência à obra clássica de Mario Filho e trazendo à tona novas "descobertas", o livro sobre o centenário do Americano Futebol Clube, de Campos-RJ; que será comemorado em 2014, ano da Copa no Brasil; e a biografia de Amarildo, "O Possesso", campeão mundial com a Seleção Brasileira em 1962 no Chile.

Hamilton de Holanda no Trianon

O último Choro & Cia. de 2012 será em grande estilo. Nesta terça-feira, 27, às 20h, o Conjunto Regional Carinhoso recebe um convidado muito especial no palco do Trianon: o bandolinista Hamilton de Holanda, músico que emocionou o Brasil ao executar o Hino Nacional Brasileiro na cerimônia de posse dos novos presidente e vice-presidente do Supremo Tribunal Federal. O show tem entrada franca.

Formado por Getúlio Pereira Gomes –bandolim, Fábio Cardoso – cavaquinho, José Maria Viana – violão seis cordas, Ylderci da Silva – violão sete cordas, Aderval Gomes (Valzinho) – pandeiro, Vinícius Velasco acordeon, Alba Valéria – voz e coordenação e Katito – voz e direção musical, o Regional Carinhoso abre a noite de boa música executando um repertório de grandes clássicos. Canções como “Pedacinho do Céu”, “O Mundo é um Moinho”, Ingênuo”, “Carioquinha” e outras joias da Música Popular Brasileira estão entre as selecionadas para a noite especial, entre elas “Flor Amorosa”, obra prima de Joaquim Callado.

Logo depois da apresentação do Conjunto, que surgiu através do Clube do Choro & Cia, entidade de caráter cultural, criada há 17 anos, será a vez do Intervalo Poético Antonio Roberto Fernandes, com a participação da poetisa Heloísa Crespo.

Depois será a vez de aplaudir o mestre Hamilton de Holanda, que contagia plateias em turnês por todo o mundo, construindo uma carreira de inúmeros prêmios. Apelidado pela imprensa dos EUA de “Jimmy Hendrix do bandolim”, sua maneira de tocar, o aumento do número de cordas e decibéis, aliados à velocidade de solos e improvisos, inspiram uma nova geração e um novo som. Se é jazz, samba, rock, pop, lundu ou choro, não mais importa.  A busca de Hamilton não é do novo, e sim de uma música focada na beleza e espontaneidade.

Com técnica soberba e brasilidade absoluta, seja no palco ou no estúdio, Hamilton tira o fôlego de qualquer um com suas interpretações e performances cheias de emoção. Sua versatilidade lhe permite se apresentar com propriedade em qualquer formação: solo, com orquestra, duo, power trio, quinteto entre outras.... Virtuoso, brilhante e único são alguns dos adjetivos na vida deste músico que fecha com chave de ouro o ciclo de apresentações do Choro & Cia. de 2012. A noite promete ficar na história do projeto que, durante todo o ano, promoveu deliciosos encontros do público campista com a música que atravessa gerações.

"O tempo é uma ilusão" no Cine Jornalismo AIC

A Associação de Imprensa Campista (AIC) encerra o projeto Cine Jornalismo 2012 neste sábado (24), com o longa-metragem norte americano, “O tempo é uma ilusão”.  O evento acontece na sede da entidade (Rua Formosa, 460, Centro), a partir das 15h. Desta vez, foi antecipado em uma hora, excepcionalmente, para que o horário permitisse a ida dos frequentadores à mesa com o professor Muniz Sodré, na Bienal. Após a exibição, o público vai poder bater um papo com a jormalista e atriz Katiana Rodrigues.

Sob direção de René Clair, o filme, que é de 1944, gira em torno de um jornalista, que passa a ter o dom de antever o futuro. O sujeito em questão é Lawrence 'Larry' Stevens, um ambicioso repórter de jornal diário que, ávido por conseguir furar os concorrentes, faz um desejo: saber de todos os acontecimentos antes de qualquer um. É quando um misterioso senhor aparece e o concede esse poder. Lawrence consegue prever as páginas do jornal da edição seguinte – o que nem sempre pode trazer boas consequências.

O Cine Jornalismo tem entrada franca e tem como público-alvo, não só jornalistas, mas todos os interessados em debater o papel da mídia. O objetivo é discutir a profissão a partir do filme, e não necessariamente o filme em si mesmo. Todos os filmes têm o jornalismo ou o jornalista como protagonistas.

Fonte: Departamento de Comunicação da AIC

Apenas um rapaz chamado Belchior

Tudo bem, Belchior deu um calote. Tá. Aceito todos os argumentos moralistas. Nada, porém, que me impeça de externar o que sinto em forma de rima. Com licença, poética ou não, um brinde a Belchior!

Apenas um rapaz chamado Belchior

Sugiro um brinde a Belchior.
Se possível, em ré maior.
Há três anos deixou carro,
Deixou um belo sarro.
Largou apartamento,
Nem aí para sofrimento.

Sugiro um brinde a Belchior.
É possível, em ré maior?
Parou no estacionamento
E se deitou nas asas do vento.
Foi embora do país,
Fez o que sempre quis.

Sugiro um brinde a Belchior.
Sim, é possível em ré maior.
Morou na pousada,
Mostrou a face ousada.
Sorriu para a despesa,
Para a moeda que pesa.

Sugiro um brinde a Belchior.
O penúltimo, em ré maior.
Deixou roupas nos varais,
"Galos, noites e quintais".
Fez o que muitos sonham,
Alucinou-se, como os que amam.

Advogado Jorge Assis fala à Rádio do Sindipetro NF sobre Consciência Negra

Sindipetro NF promove eventos sobre a "Consciência Negra"

AIC faz campanha para doar livros à Casa do Pequeno Jornaleiro

Diretores da Associação de Imprensa Campista (AIC) se reuniram hoje com representantes da Casa do Pequeno Jornaleiro, em Campos, para definir os detalhes de uma campanha de doação de livros para os adolescentes atendidos pela instituição.

O vice-presidente da Casa do Pequeno Jornaleiro, Airton Evio de Souza, e o voluntário da Casa, Marcelo Fernandes, receberam o presidente da AIC, Vitor Menezes, e o diretor de Cultura da associação, Wellington Cordeiro.

A ideia é formar um acervo para iniciar a organização de uma biblioteca na Casa do Pequeno Jornaleiro, que mantém 11 internos na Casa Lar e acompanha 80 jovens infratores em liberdade condicional, todos com origem em situações de extrema vulnerabilidade social. A maioria dos atendidos está na faixa entre 9 e 16 anos de idade.

A AIC começará a divulgar em breve a campanha de arrecadação, mas as doações já podem ser feitas na sede da entidade ou na recepção do Campus II do Uniflu (Filosofia), parceira na proposta.

Outro ponto de arrecadação será o evento “Balada Curta”, que terá nova edição no dia 8 de dezembro, às 19h, na sede da AIC. O “Balada” reúne artistas para mostrar a produção local, especialmente de curta metragens.

A entrega dos livros na Casa do Pequeno Jornaleiro está programada para o dia 14 de dezembro, às 10h. Todos os doadores serão convidados.

Prevenção ao diabetes em Macaé

Complicações causadas pelo diabetes vão ser debatidas essa semana em Macaé. Leia aqui.

Sindipetro NF e o mês da consciência negra

O Sindipetro NF promove uma série de eventos para comemorar o mês da consciência negra. Leia matéria sobre o assunto aqui.

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