O imbróglio envolvendo o concurso do Programa Saúde da Família, em Campos, caiu no campo dos assuntos patéticos. Esse vai-não-vai ter prova se configura em um dos maiores desrespeitos à população que já presenciei. E não apenas o pessoal da cidade sofre. A situação se torna constrangedora quando pensamos também nos candidatos de outros lugares que têm, garantido pela constituição federal, o direito de pleitear uma vaga de funcionário público. Teve gente de tudo que é canto do país aqui em novembro, na data prevista para a aplicação do processo seletivo. E a imagem que levaram de volta na bagagem foi a de um lugar sem qualquer gabarito, onde se trava um verdadeiro cabo-de-guerra das vaidades pessoais. Espero, sinceramente, que domingo que vem tudo ocorra na maior tranqüilidade depois de uma batalha nos tribunais, que se estendeu até a tarde de hoje e pode até estar longe de acabar. Desta forma a mácula ficaria, porém com a longínqua perspectiva de melhora.
Galo não quis jogo e segurou o Glorioso
Há 3 horas
0 comentários:
Postar um comentário