Um gigante chamado Sócrates

Tocava na bola com o pé, o coração e, principalmente, o cérebro. Em campo, o enorme talento sobressaltava. Ídolo, no mais amplo sentido da palavra, da "Fiel". Ícone da "Democracia Corinthiana", movimento político-esportivo quase inacreditável naquele início de anos 80. Nem o Brasil era democrático. Carregava a alcunha de "doutor". Sim, tinha o diploma de médico. Deixou o estetoscópio de lado. Preferiu correr gramados mundo afora e nos encantar pela postura dentro e fora das quatro linhas. Era e continua sendo uma referência. Um nome a ser eternamente lembrado no futebol mundial por tudo que representou. Haja o que houver, estará sempre entre nós. Viva Sócrates!

2 comentários:

Anônimo disse...

Valeu, Alvaro

Texto brilhante sobre o nosso mago dos passes de calcanhar e outras soluções mágicas que sabia dar aos lances, descomplicando-os com a simplicidade dos gênios. Vamos torcer.

Anônimo disse...

Desculpe, teclei errado, comentário anterior foi meu, Paulo Renato. Abraço