O 1x1 com o Nova Iguaçu, na sempre efervescente Baixada Fluminense, deixou o Quissamã muito perto da vaga na final da Copa Rio. A campanha do time é espetacular nesta fase da competição: quatro vitórias e um empate em cinco jogos contra equipes teoricamente mais fortes, já que pertencem a divisões superiores no futebol carioca - Volta Redonda e Duque de Caxias, da primeira; Nova Iguaçu, da segunda. Isso sem contar as etapas anteriores, quando derrotou Boavista (duas vezes) e Cabofriense; e meteu seis em Olaria e Campo Grande. Conversando com meu amigo (e fiel escudeiro para assuntos desportivos) Leandro Nunes, chegamos a mesma conclusão: o sucesso do Quissamã tem explicações simples. Vejamos: o trabalho do ano passado foi mantido, embora a equipe não tenha conseguido o acesso. Permaneceram o treinador, a comissão técnica e a grande maioria do elenco. Com o mínimo de infraestrutura necessária, apoio dos torcedores e sem pressões internas e da imprensa, a equipe pôde evoluir. A ponto de se tornar a nova sensação do estado. Em tempo: se for campeão, o Quissamã estará na Copa do Brasil de 2009.
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- Álvaro Marcos Teles
- Mais ou menos Jornalista. Meio Radialista. Fotógrafo digital amador de uma máquina só. Engraçadinho. Metido a versar. Escritor crônico, ou não. De alma botafoguense. Não necessariamente nesta ordem!
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Quase lá
O 1x1 com o Nova Iguaçu, na sempre efervescente Baixada Fluminense, deixou o Quissamã muito perto da vaga na final da Copa Rio. A campanha do time é espetacular nesta fase da competição: quatro vitórias e um empate em cinco jogos contra equipes teoricamente mais fortes, já que pertencem a divisões superiores no futebol carioca - Volta Redonda e Duque de Caxias, da primeira; Nova Iguaçu, da segunda. Isso sem contar as etapas anteriores, quando derrotou Boavista (duas vezes) e Cabofriense; e meteu seis em Olaria e Campo Grande. Conversando com meu amigo (e fiel escudeiro para assuntos desportivos) Leandro Nunes, chegamos a mesma conclusão: o sucesso do Quissamã tem explicações simples. Vejamos: o trabalho do ano passado foi mantido, embora a equipe não tenha conseguido o acesso. Permaneceram o treinador, a comissão técnica e a grande maioria do elenco. Com o mínimo de infraestrutura necessária, apoio dos torcedores e sem pressões internas e da imprensa, a equipe pôde evoluir. A ponto de se tornar a nova sensação do estado. Em tempo: se for campeão, o Quissamã estará na Copa do Brasil de 2009.
Vergonha
Emocionante
Camarote rubro-negro
Rumo à serra
Decepção, descrédito e desconfiança
Meu maior estarrecimento se refere exatamente ao ferimento de um conceito familiar zelado durante décadas pela matriarca, a senhora Zildéa Ventura. Que, ressalva seja feita, não tem nenhuma ligação com os desagradáveis (para ser bem educado) fatos ocorridos. Dona Zildéa não precisava passar por isso. E nós, que trabalhamos no projeto, não merecíamos. Que sirva de lição. A todos.
Valeu, Guga!
O garoto de Santa Catarina parou mesmo. Com seus cabelos encaracolados, um sorriso sempre contagiante e a inconfundível magreza, Gustavo Kuerten alcançou o inimaginável para um tenista brasileiro: o topo do mundo em um esporte onde sempre estivemos a léguas dos melhores. Valeu, e como, se emocionar com seus títulos espetaculares. Principalmente, pelo fato de ser um ídolo de carne e osso. Simples, gentil, boa-praça. Sem exibicionismos ou escândalos. Não à toa, é seguido por uma legião de crianças por onde passa em Florianópolis. A “Guga-Mania”, pelo visto, ainda vai durar muitos e muitos anos. Tomara.
É só mostrar o exame
Salão de cabeleireiro sempre oferta múltiplas opções de revistas a quem espera por atendimento. A maioria de fofoca, na realidade o assunto predileto dos freqüentadores dentro do referido ambiente. Aguardando pelo corte de cabelo, esta semana, sentado estava no sofá quando deparei com uma "Quem" na mesinha de vidro bem à frente. Tinha a Juliana Paes na capa, motivo suficiente para folhear a publicação. Porém, o que prendeu minha leitura foi uma reportagem razoavalmente bem escrita sobre o drama do Fábio Assunção. Há alguns meses ele parou na superintendência da Polícia Federal de São Paulo junto com um traficante. Rolou na imprensa a versão de que o ator estaria em tratamento para se livrar do vício da cocaína. Li, até, que a própria família dele teria acionado os policiais temendo uma recaída. O galã, claro, negou tudo. Logo depois aconteceram as histórias envolvendo mais duas celebridades e o mesmo assunto: as drogas. Primeiro, Roberto Cabrini. Depois, Ronaldo "Fenômeno". Nos três casos a mesma postura de distanciamento dos protagonistas me chamou a atenção. Todos são enfáticos em se colocarem como vítimas das situações. Mas nenhum dos famosos se prontificou a fazer (e mostrar publicamente) o resultado de um simples teste toxicológico, através do qual poderiam, com clareza, provar inocência. Me parece, no mínimo, uma incoerência com o discurso que adotaram.
Cozido bom
Melhor jogo do ano
Foi um partidaço. Um jogo cheio de alternativas, quatro gols, expulsão, substituições que deram certo e errado, heróis, variações táticas e bola na rede decidindo o confronto no último minuto diante de 80 mil pessoas. Ingredientes de sobra para enlouquecer tricolores cariocas e paulistas. O Fluminense mereceu vencer e chegar às semifinais da Taça Libertadores. Embora só tenha mostrado o ímpeto que o conduziu ao resultado no início do primeiro tempo e no final do segundo. Justamente antes de marcar o primeiro gol e depois de sofrer o empate. Foi comovente ver Washington desabar em lágrimas e assistir Renato Gaúcho sentado no gramado, extremamente emocionado.
Falta de respeito
Ex-camelô
Rock ou marcha fúnebre?
Rockfeller de Lima se despediu oficialmente ontem da Secretaria de Turismo de Campos com um discurso inflamado, sua principal característica. Lembrei de uma passagem dele em 1994, no Palácio da Cultura. O ex-jogador Didi veio a cidade para o lançamento do livro que conta sua trajetória, escrito por Péris Ribeiro. Auditório lotado, Rock pede a palavra. Depois de citar a importância do atleta para o futebol mundial, se empolga e solta essa: “Didi, o seu lugar é ali (aponta com o dedo para o lado de fora do prédio), no pantheon dos heróis campistas”. O público prendeu a respiração, Didi arregalou os olhos e Péris corou. Percebendo a gafe, o veterano político não titubeou: “mas só daqui a 100 anos, porque você é eterno, Didi”. A platéia veio abaixo! Ano passado estive com Rockfeller e recordei o episódio. Mais espirituoso do que nunca, emendou: “matei o homem, mas ainda bem que ressuscitei rapidinho”. Ele é impagável.
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