Candidata do câncer

Lançada oficialmente neste sábado, dia 25 de abril de 2009, a candidatura da Ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência da República nas eleições de outubro de 2010. Não consigo ter outra interpretação diante do gigantesco "espetáculo" organizado eficientemente, diga-se de passagem, pela assessoria dela para informar a luta contra o câncer travada há algum tempo. Dilma, reparem bem, aparece num cenário previamente e meticulosamente preparado por astutos assessores políticos e de marketing pessoal. Ela surge como a "mulher guerreira" que não só enfrentou um gravíssimo problema de saúde como o revelou, se mostrou superior e, até, em determinados momentos, aparentou ser indiferente a ele tamanha a sua força e determinação. O que os "inocentes eleitores" vão pensar? Trata-se de uma heroína que derruba doenças, posta-se bem vestida e elegante para abordar, de maneira clara, objetiva e campeã, uma dificuldade que abalaria a grande maioria da população. Ou seja: se diante de uma questão praticamente invencível ela consegue não só vencer como explicar os detalhes de tal façanha, situações simples no dia-a-dia dos brasileiros serão tiradas de letra. É a nova sensação nacional, sem dúvidas. Uma estratégia muito semelhante a utilizada antes da campanha de Fernando Collor, em 1989. Fórmula básica: apresentar o candidato como super-herói sem obstáculos, que tudo derruba. Prestem atenção nisso!

1 comentários:

Leonel disse...

Incrível. É o que a terrorista/assaltente de bancos e torturadora Dilma Rousseff, vulgo Wanda/Luiza/Patricia precisa para ganhar o povo da classe baixa. Uma doença que a deixa debilitada, um câncer, e que ela precisa vencer. Depois de 4 meses ela se dirá completamente curada, uma mulher "vencedora", pronta para ser presidente. Os blogs petistas já estão desejando "força Dilma!" e coisas do tipo. Um falso respeito pelo ser humano que ela não é. Minha manifestação - se permite - fica aqui: Morra Dilma, por tudo o que fez com as armas, e pelo que pretende fazer.