O deputado André Lazaroni (PV) pretende pedir a revogação da Lei estadual 3.021/98, que autoriza a realização de eventos denominados rodeios e vaquejadas no estado do Rio, e, com isso, elaborar um projeto de lei que proíba esse tipo de atividade nas cidades fluminenses. A ideia surgiu durante encontro que o parlamentar teve, nesta terça-feira (21/07), com ativistas da Frente Abolicionista de Rodeios (Faro) e do movimento Odeio Rodeio, que realizaram uma manifestação nas escadarias do Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Rio. "Ninguém respeita as cláusulas da lei atual e também é difícil fiscalizar se elas estão sendo cumpridas. Por isso, vou tentar acabar de vez com a realização destes eventos", disse o verde, que também preside a Comissão de Defesa do Meio Ambiente da Alerj.
Segundo o deputado, já existe uma lei em vigor no município do Rio, a Lei municipal 3.879/04, do então vereador Cláudio Cavalcanti, proibindo a realização de rodeios, touradas ou eventos similares na cidade. Para André Lazaroni, o mais certo seria realmente cancelar essas atividades em todo o estado, pois, de acordo com ele, há pontos da regulamentação que são "complicados de serem verificados". "Uma das coisas que mais vemos sendo descumpridas neste tipo de atividade é a exigência da presença de um médico veterinário no local, por exemplo. Então, não tem como um evento desse tipo ocorrer totalmente dentro da norma, principalmente quando se trata de maus-tratos aos animais. Sou contra os rodeios", apontou Lazaroni.
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1 comentários:
Que bom!!! Só que a lei de proibição de rodeios e vaquejadas tinha que ser federal, sendo proibido esses eventos em todo o território nacional. Lute por isso deputado por favor. Não deixe que a crueldade com animais continue, isso é crime.
Dê uma olhada nesses vídeos, é de cortar o coração, de quem possui um, claro.
http://www.youtube.com/watch?v=AbKsNRa3HVI
http://www.youtube.com/watch?v=r16aNJ5yeQw&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=7ZI1z_OxNfw
Gostaria de receber informações sobre o andamneto do caso.
Não vejo a hora disso ser proibido.
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